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O Fim da Anarquia: Forças de Picoaureo Desmantelam Grupo Extremista

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01/08/256

Pontes de Jade - Em uma demonstração de força e compromisso com a paz, as autoridades de Picoaureo, lideradas por figuras de grande influência como o Duque Aldenar Lairelosse Naiwalya da Floresta das Brumas e o Marquês Faeltharion Verdelento, desmantelaram o grupo extremista conhecido como Anarcopuristas. A ação resultou na captura de vários membros, incluindo os irmãos elfos Fierfes Fallsne e Far Fallsne, acusados de uma série de crimes contra a ordem do reino.


A operação, chefiada pelo Duque, teve a crucial assistência do Marquês, que coordenou as ações que permitiram o desmantelamento da organização. O grupo, composto por jovens elfos da Floresta das Brumas, era responsável por uma onda de violência e agitação em diversas partes do reino, em uma clara tentativa de semear o ódio entre as raças.


O nome do Marquês Faeltharion Verdelento foi, por um breve período, associado a um possível envolvimento com seu meio-irmão, o Barão Alrar Verdelento. No entanto, após uma investigação minuciosa conduzida pelas autoridades de Picoaureo, ficou claro que não havia nenhuma ligação entre o Marquês e as atividades de seu irmão. O relatório final do Tribunal de Justafé inocentou Faeltharion, permitindo que ele continuasse seu trabalho no combate ao extremismo em Picoaureo. O reino, próspero e consciente de seus territórios, vive agora um momento de paz que deveria ser um exemplo para todos.


Apesar das capturas, a busca pelo mentor do grupo, o Barão Alrar Verdelento, continua. Os irmãos Fallsne, que assumiram a organização e o título de "Musguento", o apontaram como o verdadeiro culpado por tudo. Eles o chamaram de covarde, traidor e fraco por fugir da luta e abandonar seus seguidores. Os irmãos chegaram a sugerir que o Barão teria entregue a localização de seus esconderijos para se safar da situação, embora tais alegações não tenham sido comprovadas. Em um depoimento exclusivo para a Gazeta Aurea, Elnorin, porta-voz da Guilda dos Roca, revelou que a realizaram uma missão de escolta de Alrar, que se disfarçou como um mercador chamado "Sr. Vigo" e foi levado para o reino de Kaelonoda. A Guilda alega que a verdadeira identidade do Barão só foi descoberta ao final da viagem, quando o disfarce foi removido. Elnorin afirmou que o Barão estava acompanhado por outros dois elfos e que a Guilda não tinha conhecimento prévio de suas intenções ou de seu envolvimento com o grupo extremista.


O Barão Alrar será julgado por seus crimes assim que for capturado. Justafé, o Tribunal de Justiça do reino, já revogou os benefícios políticos de Alrar e emitiu um mandado de prisão com uma recompensa de 2000 moedas de ouro. A pena para seus crimes, caso ele seja condenado, poderá variar entre prisão restrita por séculos e até mesmo a morte. A ação do Duque e do Marquês deixa claro que não há espaço para extremismo em Picoaureo. A operação não apenas pôs fim às atividades do grupo anarquista, mas também enviou uma mensagem clara de que a lei prevalecerá sobre a discórdia e que os responsáveis por tais atos serão levados à justiça.


A Gazeta Áurea continuará monitorando o caso e as ações de Justafé para garantir que a verdade, por mais que tentem escondê-la, seja exposta.

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